Compositor: Lali / Duki / Mauro De Tommaso / Don Barreto / Juan Giménez Kuj / Martin D’Agosto / Isabella Terán
Eu saí correndo sozinha na perseguição
Tá cheio de sombras com delineador
Rostos desfigurados
Não atenda quando o demônio ligar
São vampiros com roupa de grife
Entre as luzes vermelhas, beijos com álcool
Mudam o olhar
Não atenda quando o demônio ligar
Vestidos apertados brilhando no escuro, ah, uau-ah
Estão fechando negócios, e eu quero escapar, ah, uau-ah
Agora que toco na rádio, me procuram
Agora que encho estádios, eles gostam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah
Agora que nunca caio, eles ficam frustrados
Agora que não guardo pra mim, eles se assustam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah
(¡Duko!)
Por que eu tenho que gastar energia
Com criaturas vazias que querem meu Sol? (Não)
No vento, uma voz que me guia
Quantas fantasias de um mundo melhor
Onde o tempo esquece os falsos
E a mentira cai diante dos olhos de Deus (não)
Eu me mantenho longe daqueles
Que no final não são o que dizem que são (tá ligada, gata)
Vejo rápido, cara de plástico
Muito básico, são robôs de Macintosh
O que devem sentir aquelas almas que se apagaram?
Perder a identidade não vale o quanto pagaram
Agora que toco na rádio, me procuram
Agora que encho estádios, eles gostam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah
Agora que nunca caio, eles ficam frustrados
Agora que não guardo pra mim, eles se assustam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah
Agora que toco na rádio, me procuram
Agora que encho estádios, eles gostam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah
Agora que nunca caio, eles ficam frustrados
Agora que não guardo pra mim, eles se assustam
Ah-ah-ah-ah-ah
São de plástico, ah-ah-ah-ah-ah